terça-feira, 19 de março de 2013

Rio Pitimbu: Fonte de vida

  

O rio se localiza no litoral oriental do RN tendo tua nascente em Macaíba corta um bairro chamado Pitimbu (por isso que o rio tem esse nome) e, sua foz na lagoa do Jiqui. Ele é a fonte para a maioria de nós norte rio-grandense com aproximadamente 32 km de extensão. Vem ficando poluído cada vez mais nesses anos temos que ficar alertas, pois um dia se continuarmos assim o rio não vai ser próprio para beber e, teremos que arranjar outra fonte de água. No Rio Grande do Norte existem 16 bacias hidrográficas, mas a principal e mais extensa é a do Pitimbu, para melhorar teremos que não utiliza-lo para fins pessoais, domésticos, não despejar mais o nosso esgoto no rio e não suja-lo pois é de lá que conseguimos água.


Atualmente

Para alguns, um paraíso. Para outros, uma vergonha. Uns consideram um patrimônio, outros um empecilho. Para centenas é local de lazer. Sete mil o têm como fonte direta de abastecimento e renda. Mais de 200 mil têm nele sua fonte indireta de água para beber. Esse é o rio Pitimbu, curso d’água que percorre 32 km serpenteando entre os municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal e que hoje é motivo de preocupação de ambientalistas e do poder público. Para alguns, um paraíso. Para outros, uma vergonha. Uns consideram um patrimônio, outros um empecilho. Para centenas é local de lazer. Sete mil o têm como fonte direta de abastecimento e renda. Mais de 200 mil têm nele sua fonte indireta de água para beber. Esse é o rio Pitimbu, curso d’água que percorre 32 km serpenteando entre os municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal e que hoje é motivo de preocupação de ambientalistas e do poder público. O rio, que após anos de expectativa deve finalmente ganhar uma estrutura demarcando a área de proteção a sua volta, serve hoje como uma das principais fontes de abastecimento da lagoa do Jequi, onde deságua e de onde são retirados cerca de 30% da água consumida na capital. Ao mesmo tempo, seu leito é ponto de diversão para muitos moradores das três cidades, porém funciona também como local de despejo de lixo e dejetos, sem contar outras agressões que sofre, como o desmatamento e a ocupação irregular das margens.


Antigamente

O rio Pitimbu antigamente, não era tão poluído como é poluído como é hoje, ele até possuía muitos peixes e jacarés de pequeno porte e servia de divertimento para muitas crianças.Mas a população foi começando a poluir o rio e este começou a ficar horrível e muito poluída.


Futuramente

Dez anos. É o tempo total estimado para que a área degradada com o assoreamento do Rio Pitimbu, entre Natal e Parnamirim, esteja totalmente recuperada e com as características da vegetação original. É o tempo de maturação das mudas de floresta nativa que estão sendo plantadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), durante seis meses, tempo que vai durar a intervenção direta prevista no Plano de Recuperação da Área Degradada.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Bacia Amazônica



 A imensa rede hidrográfica é muito importante para a vida econômica e social do Norte. As principais cidades da Região estão situadas às margens dos rios, pelos quais circulam muitas mercadorias. Além disso, suas águas constituem fonte de alimento para boa parte da população, por meio da pesca.
  A bacia é formada por 13 rios, que são: Rio Amazonas, Rio Solimões, Rio Negro,Rio Xingu, Rio Tapajós, Rio Jurema, Rio Madeira, Rio Purus, Rio Branco, Rio Juruá, Rio Trombetas, Rio Uatumã, Rio Mamoré.                    
 Os países que são banhados diretamente pelo rio Amazonas são: Peru, Colômbia e Brasil. Em suas bacias estão: Bolívia, Equador, Venezuela (apenas alguns trechos) e Guiana. Os estados são: Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá. O Rio Amazonas é o maior rio que forma a bacia.
  A Bacia Amazônica se encontra estabelecida na planície Amazônica, portanto o relevo é plano, condição essa que permite que quase todos os rios que integram a bacia, inclusive o Amazonas, sejam navegáveis.
 O fenômeno da Pororoca que ocorre na região Amazônica, principalmente na foz do seu grandioso e mais imponente rio, o Amazonas, é formado pela elevação súbita das águas junto à foz, provocada pelo encontro das marés ou de correntes contrárias, como se estas encontrassem um obstáculo que impedisse seu percurso natural. Quando ultrapassa esse obstáculo, as águas correm rio a dentro com uma velocidade de 10 a 15 milhas por hora, subindo uma altura de 3 a 6 metros.
  As águas do rio Tocantis provocam o desprendimento das terras das margens, levando-as para outros lugares. Esse fato é conhecido como o fenômeno das terras caídas. 
Este fenômeno é melhor observado na região amazônica especialmente no Rio Madeira, devido a velocidade de sua correnteza, este proporciona o melhor local de estudo para este fenômeno.